Sururu do Diplom
Tá a maior confusão em torno desse tema.Hoje com essas novas mídias, cada vez torna-se mais necessário um preparo específico para a pessoa que quer entrar no mercado de jornalismo. Se você tem talento nato ou uma tendência a profissão, merece uma chance sim, mesmo que não tenha cursado a graduação de jornalismo. Em outros países a escolha de um profissional de imprensa não se baseia somente na formação específica.Pessoas formadas em comunicação tem que possuir o mínimo de sensibilidade, essa é uma profissão que exige de você muita de sua intuição. É saber chegar no seu público, saber transmitir o conteúdo proposto, de uma forma clara e objetiva e rápida. A informação fica velha em questão de horas, a geração que está vindo é mais rápida em busca de informação, mais impaciente, mais difícil de digerir informação maçante e sem interesse.O que fazer, nessa situação? Sim se preparar. Como? Quem acha que o curso de comunicação perdeu a força, está muito enganado. Aí que ela fica ainda mais forte, todo o embasamento teórico e prático, oriundo de experiências profissionais, pessoais e teóricas, vai fazer pra você toda diferença do mundo.Pense e reflita, você verá que ter o diploma ainda é um ótimo negócio.
2014 é ≠de 2016

Hasta pronto,
Carlos Gustavo
Farofas que comentaram este assunto:
Kultur, Culture, Культура ..... e Cultura?
No fim de semana passado foi promovido um evento cultural aqui em Nürnberg chamado "Blaue Nacht"(www.blauenacht.nuernberg.de/), que traduzindo para o bom e velho português significa "Noite Azul".
Todos os principais prédios e monumentos da cidade estariam iluminados em luz azul e além disso várias atividades seríam promovidas (A maioria envolvendo cerveja. Afinal, estamos na Alemanha!).
E foi a partir desse evento que comecei a pensar na carência de atividades culturais que temos no Brasil. Lógico que não posso negar que 3 vezes ao ano, a prefeitura do Rio de Janeiro, por exemplo, promove algum grande show na Praia de Copacabana ou arranja um maluco pra fazer um "disco-voador" ficar "voando" pelo céu da cidade. Mas o que eu realmente sinto falta é algo que atraia todas as classes sociais, várias personalidades e várias idades para algo que seja construtivo para cada indivíduo. Aqui na Europa facilmente encontramos algo do tipo. E se não encontramos, podemos ir a algum dos milhões de museus. Além disso, são atividades gratuitas! Até mesmo os museus, que na Alemanha são de graça todo domingo.
Há quem diga que o governo tem lugar melhor para aplicar nosso dinheiro. Na minha opinião, a promoção da cultura é fundamental pra formação pessoal e intelectual de qualquer indivíduo. Tanto como forma de distração, quanto com o intuito de aprendizagem.
Bom, fica a questão: Como que nosso governo pode investir mais na cultura? E que tipos de eventos, além dos shows do Rolling Stones, poderiam ser promovidos?
Igreja LorenzKirche iluminada no dia da Blaue Nacht:
Farofas que comentaram este assunto:
Stop Wars
Eu estava começando a escrever um post sobre a gripe suína, mas hoje assistindo ao Jornal Nacional senti um pouco de revolta, ao saber que a Coréia Norte está nos preparativos finais para uma guerra que ela mesma está criando. Por isso mudei de idéia quanto a minha postagem.
a matéria que eu vi:
A Coreía do Norte tem o quarto maior exército do mundo, só perde em tamanho e investimento para os EUA, a Rússia e a China. Um exército de um milhão e duzentos mil coordenados por um ditador rígido e egocêntrico e que está contra todo o mundo, alguma semalhança com um outro ditador de bigodinho? Nesse caso méra coincidência, pois os governos e os propósitos são diferentes, Alemanha tinha um governo ditador mas em ascenção que queria mostrar se superior ao mundo, já o governo Coréia do Norte é comunista e pobre, e quer mostrar ao mundo que é resistente ao capitalismo.
Como que um governo que não tem nem fundos pra manter o seu povo consegue tirar 40% do seu PIB e investir em recursos militares? Há mais de dez anos a maior parte dos 23 milhões sofre de fome, (fome mesmo, falta do que comer, desnutrição, tipo na África) como se já não bastasse o subdesenvolvimento e o terror. Por falar em terror, o ditador coreano, Kim Jong-Il, penaliza com sentença de prisão perpétua quem assiste a um canal estrangeiro, enquanto que para os representantes do governo é liberado.
esclarecimento do que acontece:
Então me diz, esse ditador louco tá achando que é Leônidas, que com apenas 300 vai derrotar todo o mundo? Até a China que é parceira da Coréia do Norte está contra o processo de criação de armas nucleares. Esse Kim Jong-Il não vê que o povo dele já tá passando por mal bocados, e ainda quer massacrar o exército que bem ou mal, é a parte da população que tem uma vida digna? O cara tá cego pelos próprios princípios e vai levar um monte de inocentes para o buraco com ele, assim como outros líderes radicais fizeram e fazem.
"Make love not war" - John Lennon
Até!
Vinícius Coutinho
Farofas que comentaram este assunto:
ONI - Objeto Não-Identificado
A moda dos objetos não identificados está em alta no mercado.
Aproveitando a passagem do disco voador nos bairros de Copacabana e da Barra da Tijuca, certas promoções relâmpagos (daquelas impossíveis de acreditar se, realmente, existem ou não) deixaram a cabeça do consumidor confuso se é real ou tudo não passa de algum truque?
A empresa MediaMarket, uma das principais lojas de eletrodomésticos e eletrônicos da Espanha, divulgou dois anúncios que causaram euforia nos madrilenhos.
O primeiro deles foi o seguinte: para aquecer o mercado de televisores no ano passado, em plena época de Eurocopa (espécie de Copa do Mundo de Futebol, mas só entre países europeus), a loja anunciou que se a Seleção Espanhola de futebol chegasse até as quartas-de-finais da competição, a loja devolveria o valor de 25% do televisor comprado (mas teria que comprovar a tal compra durante o evento).
O segundo anúncio foi o seguinte: para comemorar a abertura de uma das filias na cidade de Madrid, os cem primeiros consumidores que entrassem na loja no dia da estreia, poderiam levar qualquer produto (porém apenas um) por qualquer preço. Sim, era só pegar o produto, ir no caixa e pagar o valor que gostaria. Imagine o frisson que causou na loja? (Aliás, isso lembrou de um antigo anúncio do 'Quer pagar quanto?').
A princípio, muitos compradores ficaram desconfiados com as 'promoções malucas' achando que tudo não passava de um algum engano da loja e que não existia vida caridosa em outro planeta. Mas na realidade, tudo era real. De fato, a propaganda existia.
Agora, veja o caso da FNAC do Brasil...
No caso do 'erro' da FNAC, muitos meios de comunicação (como o citado acima) acusaram os consumidores de se aproveitarem do 'erro' da empresa para comprar os produtos mais baratos.
Portanto, a pergunta fica no ar é a seguinte: você acreditaria nessas promoções? Temos aqui os dois lados da moeda e um objeto não-identificado. Na Espanha, o anúncio estava correto. Por que no Brasil, a culpa foi do consumidor de querer se aproveitar do 'erro'? Será que foi mesmo 'erro' ou foi 'jogada' de marketing?
Hasta pronto,
Carlos Gustavo
Farofas que comentaram este assunto: